
Gosto de livros, oh, muitos livros, gosto da história, e das personalidades magníficas de séculos passados,mas, apenas aquelas que tinham uma personalidade intrigante, e emocionante, gosto de tantas coisas que seria triste vê-lo lendo uma enorme lista de coisas que interessam à mim, e apenas à mim, ocioso leitor, que ao invés de viver, está lendo isto. Física? Pra quê física? Nós queremos a Metafísica. Pra que química, se tudo de químico que realmente precisamos, ou está na despenca, ou na farmácia? Pra que tanta matemática? A falta de tempo dos “dias modernos” já não basta? E, aliás, um matemático inventou a calculadora, provavelmente para acabar com os sofrimentos das gerações futuras. Chega! Já estou exausta! Pra que tanta exatidão? É mais emocionante, mais revigorante, mais “vida”, viver sem se importar com a exatidão e perfeição das coisas. Inexatidão... Essa é a minha mais nova “palavra preferida”, vou viver intensamente minha inexatidão, pois como disse a mulher mais inteligente do mundo:
“Nós ainda somos moços, podemos perder algum tempo, sem perder a vida toda.”
1 Comentários:
Pois não é mesmo.
Pra que eu quero saber de reações de oxidação?
.-.
Eu quero mais é ler e escrever...
Não perder tempo com coisas que não me serão úteis - - '
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